terça-feira, 7 de setembro de 2010

QUAL CRISE? CATÁSTROFE!


Depois de ter empatado, em casa, contra Chipre, sofrendo quatro golos, a selecção nacional acaba de perder com a Noruega, por 1-0.
Mais do que a pobre exibição da equipa portuguesa, estes dois jogos chegaram para demonstrar a incapacidade de Agostinho Oliveira para comandar, mesmo que interinamente, a selecção nacional.
É incompreensível que Agostinho Oliveira não tenha percebido, ainda durante a primeira parte, que a equipa portuguesa estava a ser completamente inoperante, revelando uma confrangedora falta de objectividade, e decidido agir em conformidade...
A verdade é que, a situação em que se encontra a equipa técnica da selecção, que não pode servir para justificar tudo o que se passou nestes dois jogos, é inaceitável, seja qual for a perspectiva pela qual se pretenda analisar o problema, tornando-se imperioso encontrar uma solução definitiva.
Mas a responsabilização por tudo o que se tem passado, desde o regresso da África do Sul, tem de começar pela direcção da Federação Portuguesa de Futebol, e pelo seu presidente, a quem deveria exigir-se a demissão, imediata, e a marcação de eleições.
É que, ao contrário do que vem sendo dito, a situação não é de crise, mas de catástrofe, com os dirigentes federativos a demonstrarem, de forma evidente, a sua incapacidade para continuarem a liderar o futebol português.

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